Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Núcleos Celulares Ou Virais Com Túbulos Multivesiculares (TMVs) Interligados Diretamente Às Suas Membranas Nucleares Segundo A Ciência
Desde que a humanidade começou a explorar o Universo atrás de soluções surpreendentes sobre sua própria existência e a origem do Sistema Solar,as pessoas ficaram cada vez intrigadas e admiradas com as paisagens celestiais que são lindas demais para existirem por brincarem com nossas imaginações por suas artes cósmicas travessas estrambóticas e peculiares,sendo que uma das maiores travessuras cósmicas maravilhosas está exatamente no fato dele brincarem com a realidade mostrando para as pessoas que até lugares extremos que são tão inóspitos,desafiadores e que desafiam até mesmo a ficção científica podem serem habitáveis,e sabemos que isso seja verdade porque toda a vida terráquea conhecida vieram de lugares assim que nesse caso são as fontes hidrotermais e até os dias atuais tais ecossistemas únicos e excêntricos estão repletos de formas de vidas,apesar deles desafiarem até a ficção científica,isso significa que mesmo corpos celestes extremos podem serem habitáveis segundo a ciência,porém para isso acontecer tais seres vivos devem terem um metabolismo complexo altamente eficiente que faça uma "faxina" perspicaz em seus organismos,principalmente em seus núcleos no caso dos seres vivos eucariontes,possuindo várias estratégias evolutivas que permitam a realização disso,tais como algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem túbulos multivesiculares (TMVs) integrados diretamente às suas membranas nucleares e isso acontece porque tais túbilos multivesiculares nucleares (TMVNs) permitirão uma remoção altamente eficiente de resíduos metabólicos nucleares como proteínas mal dobradas,danificadas,tóxicas ou defeituosas e fragmentos danificados de códigos genéticos pelo fato desses processos serem altamente seletivo,direcionado,preciso e rápido,tornando assim tais núcleos mais íntegros,permitindo assim uma regulação precisa da atividade de fatores de transcrições e de outras proteínas nucleares envolvidas em processos metabólicos nucleares importantes,prevenindo assim doenças,além disso,os túbulos multivesiculares nucleares (TMVNs) podem armazenarem outros tipos de vesículas além daquelas que armazenam resíduos metabólicos nucleares,por exemplo,tais sacos proteicos podem armazenarem uma grande variedade de RNAs não-codificantes (ncRNAs),transportarem moléculas de sinalizações para o núcleo em quantidades consideravelmente maiores,transportarem enzimas envolvidas nos reparos nucleares em concentrações maiores e transportarem enzimas envolvidas na modificação de histonas e fatores que afetam a metilação de seus códigos genéticos,ou seja a desativação deles,permitindo assim o controle e a regulação precisa,otimizada e rápido dos processos metabólicos nucleares tornando-os mais refinados,principalmente em núcleos que possuem túbulos multivesiculares nucleares (TMVNs) altamente especializados e que separam as vesículas que armazenam resíduos metabólicos nucleares que recrutam lisossomos e peroxissomos para a degradação enzimática de seus materiais genéticos daquelas que armazenam componentes essenciais para seus metabolismos tanto aqueles nucleares quanto aqueles extranucleares,ou seja as vias metabólicas de outras organelas celulares em espécies celuladas ou virais em espécies aceluladas,permitindo um transporte altamente eficiente de componentes nucleares para elas ou delas para seus núcleos,além disso os túbulos multivesiculares nucleares (TMVNs) podem remodelarem eficientemente as cromatinas nucleares por influenciarem diretamente suas estruturas e portanto as acessibilidades aos seus genes,tornando assim suas funções e suas organizações mais complexas e reguladas precisamente,além de facilitarem significativamente a integração de seus núcleos aos citoesqueletos de suas células em espécies celuladas ou aos virioesqueletos de seus vírus em espécies aceluladas.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
Comentários
Postar um comentário