Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Com Lisoperoxissomos Segundo A Ciência
Uma das distinguições mais acentuadas dos seres vivos em relação aos seres sem vida está em sua capacidade de se adaptarem à diversas condições ambientais,podendo colonizarem e conquistarem de forma vitoriosa e majestosa diversos ambientes,expandindo seus nichos ecológicos e aumentando suas chances de permanecerem vivos mesmo em ambientes tão inóspitos e hostis para a vida que desafiam a própria ficção científica como alguns ambientes encontrados aqui na Terra como fontes hidrotermais,vulcões submarinos e terrestres e caldeiras vulcânicas,por exemplo,revela-nos que a vida nunca dá o braço a torcer,mesmo diante de corpos celestes extremos que representam a maioria dos corpos celestes conhecidos pela humanidade,porém para colonizá-los tais seres vivos precisarão de mecanismos altamente eficientes que possibilita uma faxina impecável dentro de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) e mantê-los organizados,por isso que algumas espécies alienígenas principalmente aquelas que habitam tais ambientes extremos podem possuírem lisoperoxissomos dentro de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) e recebem tais nomes por serem multicompartimentadas com um compartimento lisossomal e outro compartimento peroxissomal,e isso acontece porque os lisoperoxissomos permitirão um resposta altamente precisa às inflamações,evitando assim reações inflamatórias excessivas ou insuficientes,além disso,os lisoperoxissomos permitirão uma eficiência acentuada e significativa na degradação,mesmo de macronoléculas,já que os produtos degradados no compartimento peroxissomal poderão serem diretamente transferidos para o comportamento lisossomal para uma degradação final e complementar,assim oa regulação altamente integrada dos dois compartimentos dessas organelas,nas quais cada compartimento modulam e regularizam uns aos outros,nas quais tais compartimentos compartilham diretamente substratos e produtos metabólicos uns com os outros de forma síncrona,permitirão uma degradação total dos resíduos metabólicos e minimizarão assim significativamente o acúmulo de resíduos metabólicos tóxicos e prejudiciais dentro de suas células em espécies celuladas ou de seus vírus em espécies aceluladas,permitindo assim haver uma grande eficiência metabólica e a otimização de nutrientes,além disso,tais processos metabólicos integrados numa só organela permitirá que os lisoperoxissomos reciclem eficientemente nutrientes,algo essencial para o metabolismo,já que reciclagem de nutrientes permitirá um gasto altamente reduzido da energia utilizada por tais alienígenas em seus processos metabólicos,e isso acontece porque o compartimento lisossomal poderá dá diretamente aminoácidos separados de suas antigas proteínas durante suas degradações para o compartimento peroxissomal utilizá-lo de forma acelerada durante a biossíntese lipídica,permitindo assim uma detoxificação altamente perspicaz já que os compartimentos lisossomais degradação substâncias químicas tóxicas e nocivas,enquanto que os compartimentos peroxissomais neutralizarão peróxidos e outras espécies reativas de oxigênio (ROS),aumentando assim suas resistências aos estresses oxidativos já que ambos os compartimentos trabalharão juntos para degradarem produtos da oxidação,peróxidos e outras espécies reativas de oxigênio (ROS) de forma altamente perspicaz,enquanto protegem uns aos outros e suas células em espécies celuladas ou seus vírus em espécies aceluladas,já que substâncias químicas tóxicas produzidas pelos compartimentos peroxissomais serão rapidamente degradadas nos compartimentos lisossomais,evitando assim sua liberação acidental nos citoplasmas de suas células em espécies celuladas ou nos virioplasmas de seus vírus em espécies aceluladas,tais funções metabólicas poderão serem altamente vantajosas em organismos vivos com dietas ricas em macromoléculas e que precisam da degradação e reciclagem eficiente delas,além disso,os lisoperoxissomos permitirão uma capacidade mais eficiente e precisa em condições de múltiplos estresses ambientais,já que enquanto os compartimentos peroxissomais degradam eficientemente os estresses oxidativos,os compartimentos lisossomais degradam proteínas danificadas ou que apresentam defeitos devido às suas exposições aos estresses oxidativos.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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