Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Com Glioxiplastos Segundo A Ciência
Devido ao fato da Terra apresentar uma grande variedade de ambientes específicos governados por seus próprios climas que possuem assim suas próprias características únicas e peculiares entre si,a Terra está repleta com milhares de seres vivos adaptados a seus respectivos ambientes e portanto possuem suas próprias características específicas que são bem peculiares,únicas e exclusivas umas para as outras,por conta disso ao estudarmos a vida alienígena,principalmente aquela que pode existir em corpos celestes extremos e inóspitos para a vida,temos que está preparados para estudar formas de vidas com características estrambóticas e invulgares para os padrões ambientais e climáticos terráqueos,já que assim como a Terra,tais lugares habitáveis alienígenas podem também apresentarem uma grande variabilidade biológica responsável por isso acontecer,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formados por vírus (no caso das espécies aceluladas) ou por células (no caso das espécies celuladas) que apresentam glioxiplastos neles que são organelas caracterizadas por apresentar glioxissomos organizados em granas,já que tais estruturas trarão grandes vantagens evolutivas para eles e para o ciclo do glioxilato que é uma via metabólica para os seres vivos por possibilitar a síntese de glicose (C6H12O6) a partir do acetil-CoA que é um produto geralmente provindo da oxidação de ácidos graxos,assim a principal função dos glioxissomos é a conversão de ácidos graxos em açúcares,porém é importante ressaltarmos que aqui na Terra apenas plantas,bactérias,protistas e fungos realizam esse ciclo,mas no contexto alienígena,outros reinos biológicos também podem realizá-lo como animais,arqueias e até mesmo vírus,por exemplo,e os glioxiplastos garantirão uma eficiência maior do ciclo do glioxilato,garantindo assim que seus glioxissomos convertam uma quantidade maior de ácidos graxos em açúcares por permitir uma concentração maior de enzimas glioxissomais como a isocitrato liase e a malato sintase,por exemplo,consequentemente permitindo assim haver uma concentração maior de acetil-CoA em seus glioxissomos que é derivado da β-oxidação de ácidos graxos,contribuindo assim para otimizar exponencialmente as reações químicas e aumentando assim a eficiência metabólica de seus glioxissomos,permitindo assim uma regulação ainda mais precisa e perspicaz da atividade enzimática glioxissomais,isso permitirá uma regulação alostérica e até mesmo modificação pós-traducional das enzimas glioxissomais,além disso,a organização dos glioxissomos permitirão uma regulação mais precisa e refinada do transporte de metabólitos para dentro e para fora de seus glioxiplastos,além de oferecerem uma proteção bem acentuada das enzimas glioxissomais contra enzimas que podem danificá-las ou inibi-las acidentalmente que podem estarem presentes nos citoplasmas de suas células em espécies celuladas ou nos virioplasmas de seus vírus em espécies aceluladas,além de oferecer uma resistência acentuada a patógenos,dificultando assim o acesso deles às enzimas do Ciclo do glioxilato,reduzindo assim ao máximo impactos da infecção em seus metabolismos,além disso,os glixioplastos podem usarem os produtos do ciclo do glioxilato como precursores da síntese de metabólitos secundários,aumentando assim a adaptabilidade a diversos tipos de ambientes por permitir uma resposta mais rápida às mudanças ambientais,além disso,os glioxiplastos permitirão a integração mais rápida e refinada do ciclo do glioxilato dos glioxissomos com a fotossíntese,aumentando assim significativamente a eficiência de seus metabolismos,já que os produtos da fotossíntese poderão serem direcionados para eles a fim deles sintetizarem lipídios como todo peroxissomo,enquanto que seus produtos metabólicos poderão serem utilizados na fotossíntese,além disso,as atividades enzimáticas glioxiplastidiais poderão serem mais facilmente moduladas em respostas a diferentes estágios de desenvolvimento de seus organismos,aumentando assim a eficiência de seus processos metabólicos.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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