Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Possuem Fotoantioxiossomos Com Labirintos Fotoantioxiossomais Segundo A Ciência
Desde que os avanços astronômicos permitiram que as pessoas ficassem cada vez mais aproximadas do espaço sideral a fim de explorarem regiões consideradas inexploráveis em tempos antigos,curiosos para conhecerem melhor a origem do Universo e da vida aqui na Terra produzindo assim foguetes,sondas e telescópios espaciais que possibilitaram assim que tais viagens ocorressem e até mesmo fundar estações espaciais tripuladas em outros corpos celestes do Sistema Solar,as pessoas passaram a acreditarem na existência de planetas e de luas que orbitam outros corpos celestes que não sejam o Sol e alguns deles sendo órfãos e que não orbitam corpo celeste algum,podendo ou não terem se formado sem a ajuda de um corpo celeste quem ele orbita,até que em 1992 d.C foram descobertos os primeiros exoplanetas reais orbitando um pulsar (restos do núcleo de uma estrela que explodiu numa supernova e não tinham massas o suficiente para formar um buraco negro) e atualmente a humanidade conhece quase seis mil exoplanetas até o momento,levando assim a crer também que alguns desses exoplanetas podem possuírem formas de vidas habitando-os,na realidade mesmo os lugares mais inesperados e improváveis para encontrarmos vida neles podem serem habitáveis segundo a ciência por incrível que pareça,porém para permanecerem vivas nesses exomundos extremos,principalmente corpos celestes com órbitas bem próximas de suas estrelas ou possuem órbitas bem excêntricas ao redor de suas estrelas,elas deverão terem mecanismos altamente perspicazes e refinados que protegem-os da radiação e do calor excessivo de seus corpos celestes,sendo por isso que algumas espécies alienígenas principalmente aquelas que habitam tais exomundos podem serem formadas por vírus (no caso das espécies aceluladas) ou por células (no caso das espécies celuladas) que apresentam fotoantioxiossomos (organelas caracterizadas por serem ricas em pigmentos fotoprotetores como melanina (C18H10N2O4),carotenoides,vitamina C,vitamina E,flavonoides e compostos fenólicos,ácidos graxos ômega-3,fitoeno e fitoflueno e selênio (Se),por exemplo,em enzimas e coenzimas antioxidantes como superóxidos dismutases, catalases,oxidases e peroxidases e em substâncias químicas antioxidantes para agirem literalmente como escudos naturais contra o calor e a radiação excessiva) com labirintos fotoantioxiossomais e tais organelas trarão uma série de vantagens evolutivas para seus alienígenas,principalmente porque aumentarem significativamente a área de superfície de seus fotoantioxiossomos,possibilitando assim que eles neutralizem e absorvam uma quantidade exponencialmente maior de radicais livres prejudiciais por aumentar a concentração de pigmentos fotoprotetores,de enzimas e coenzimas antioxidantes e de substâncias químicas antioxidantes,o que também contribuirá para acelerar as reações químicas envolvidas na neutralização dos radicais livres prejudiciais gerados pela exposição à luz e ao calor excessivo e garantir uma dissipação de luz e de calor altamente perspicaz e refinada,principalmente pelo fato dos labirintos fotoantioxiossomais permitir a criação de microambientes altamente especializados em diferentes mecanismos de dissipação de energia luminosa excessiva como a absorção de calor por pigmentos fotoprotetores e a transferência de energia para pigmentos acessórios como carotenoides e betacarotenos,por exemplo,enquanto possibilitam um controle espacial e temporal altamente sofisticado,preciso e eficiente da absorção de luz,das atividades enzimáticas e dos processos metabólicos fotoantioxiossomais,já que diferentes regiões dos labirintos fotoantioxiossomais poderão serem ativadas e desativadas de acordo com a intensidade e a qualidade da luz e o nível de estresse oxidativo,permitindo assim que seus fotoantioxiossomos possuam respostas metabólicas adaptativas mais rápidas contra a radiação e o calor excessivo por ajustar perfeitamente suas atividades metabólicas em relação às necessidades metabólicas de suas células em espécies celuladas ou de seus vírus em espécies aceluladas,permitindo assim que seus fotoantioxiossomos que seus alienígenas sobrevivam em ambientes com diferentes níveis de luminosidade e com diferentes espectros de luz,principalmente porque os labirintos fotoantioxiossomais são naturalmente flexíveis,dinâmicos e complexos,mudando naturalmente suas estruturas,composições químicas e números em resposta às diversas condições ambientais e metabólicas mesmo aquelas extremas,além disso,os labirintos fotoantioxiossomais contribuirão para prevenirem ao máximo o surgimento de radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente por seus fotoantioxiossomos e radicais livres prejudiciais provindos do ambiente externo por criar microambientes que protegem reações químicas fotossensíveis para prevenir o surgimento de radicais livres prejudiciais e portanto a oxidação de componentes celulares em espécies celuladas ou virais em espécies aceluladas,além de isolarem de forma altamente precisa e refinada radicais livres prejudiciais provindos do ambiente externo e produzidos acidentalmente por eles na neutralização deles para minimizarem assim danos oxidativos aos seus vírus em espécies aceluladas ou às suas células em espécies celuladas,otimizando assim a fotoproteção e prevenindo danos oxidativos prejudiciais,além de isolarem proteínas,lipídeos e outros componentes fotossensíveis em regiões específicas longes dos estresses oxidativos,garantindo assim uma proteção acentuada aos seus fotoantioxiossomos,além disso,os labirintos fotoantioxiossomais criarão microambientes altamente especializados diferentes vias metabólicas como regiões que neutralizam radicais livres prejudiciais,regiões que sintetizam e armazenam proteínas de choques térmicos,regiões que reparam danos causados em seus códigos genéticos nucleares e regiões que sintetizam e armazenam antioxidantes,por exemplo,permitindo assim respostas metabólicas coordenadas mais eficientes e otimizadas contra os estresses fotooxidativos,além disso,eles aumentarão significativamente a eficiência de seus fotoantioxiossomos protegerem seus organismos vivos contra a radiação e o calor excessivo por criarem microambientes altamente que absorvem diversos comprimentos de ondas de luz específicos como luz azul e radiação ultravioleta,por exemplo,permitindo assim uma proteção bem acentuada e perspicaz contra diversos tipos de danos fotooxidativos e microambientes altamente especializados na reparação de danos causados pela exposição da luz e do calor excessivo,permitindo assim uma reparação e recuperação altamente sofisticada de moléculas danificadas ou defeituosas e na reparação dos códigos genéticos nucleares,além de permitirem uma regulação altamente perspicaz e precisa da composição química de seus fotoantioxiossomos em relação aos seus pigmentos fotoprotetores de modo a permitir um ajustamento da absorção luminosa de acordo com as diversas condições luminosas,tornando assim seus fotoantioxiossomos mais resistentes a diversas intensidades e qualidades de luz,além de permitir a fotossíntese enquanto minimizam ao máximo o estresse fotooxidativo.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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