Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Biomagnetossomos Com Pilares Proteicos Segundo A Ciência
Desde que as pessoas passaram a acreditarem de uma vez por todas que o estudo das superfícies dos demais corpos celestes do Sistema Solar são vitais para compreendermos como a Terra se formou,seu destino e até mesmo o destino da vida que ela abriga como um todo,ocorreram mudanças maravilhosamente radicais na forma como enxergamos o Universo ao nosso redor,porém ao estudar tais corpos celestes as pessoas logo notaram que a maioria deles são bem extremos e inóspitos para a vida (pelo menos suas superfícies) devido a vários fatores tais como a maioria deles possuem superfícies muito congelantes para a vida,não terem atmosferas significativas e terem acelerações gravitacionais muito baixas para os seres vivos viverem em suas superfícies sem adaptações evolutivas bem únicas que permitam isso acontecer,por isso que as ciências dedicadas em estudarem a vida fora da Terra buscam maneiras que possam revelar-nos como eles possam sobreviverem nelas para entendermos ainda mais o funcionamento da vida aqui na Terra e os "limites" da evolução de todo o Cosmos,e uma dessas estratégias evolutivas que tais seres vivos podem desenvolverem para sobreviverem a ambientes extremos é obviamente o biomagnetismo a seus favores,significando-nos assim que por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem biomagnetossomos (organelas capazes de gerarem campos magnéticos próprios utilizando circuitos elétricos presentes nelas através da passagem de correntes elétricas geradas por elas,além disso,alguns tipos mais exóticos de biomagnetossomos podem gerarem campos magnéticos produzindo diversas correntes magnéticas pelas diferenças de potencial magnético (semelhante ao potencial elétrico) em partículas que apresentam cargas magnéticas) com pilares proteicos neles de modo a trazer vários benefícios evolutivos para eles,principalmente pelo fato dos pilares proteicos biomagnetossomais tornarem as membranas de seus biomagnetossomos mais estáveis e resistentes,impedindo assim que elas se rompam ou se deformem facilmente diante de ambientes extremos,tornando assim seus biomagnetossomos mais resistentes a diferentes estresses ambientais e metabólicos como aqueles com níveis extremos de radiações,de temperaturas,de salinidades,de pHs,de substâncias químicas tóxicas,de toxinas,de metais pesados tóxicos e de pressões,por exemplo,além de serem ricos em mecanorreceptores que detectam mudanças na deformação das membranas biomagnetossomais de modo a torná-los mais sensíveis a campos magnéticos externos,tornando-os mais sensíveis às sinalizações metabólicas e estímulos mecânicos,químicos e elétricos,o que contribuirá assim para aumentar a eficiência da geração dos campos magnéticos neles,os pilares proteicos biomagnetossomais oferecerão um controle mais preciso e refinado da intensidade,da frequência,da forma e da direção dos campos magnéticos gerados por seus biomagnetossomos,algo essencial para permitir a geração de campos magnéticos mais potentes e precisos,e permitir também mudanças ambientais rápidas no ambiente magnético aos seus redores,os pilares proteicos biomagnetossomais contribuirão sob diversas razões para intensificarem os campos magnéticos gerados por seus biomagnetossomos,principalmente por alinharem precisamente os circuitos elétricos presentes em seus biomagnetossomos de modo que suas intensidades se somem,aumentando também a área de superfície de seus biomagnetossomos de modo que eles suportem uma quantidade maior de circuitos elétricos neles em um volume menor,aumentando assim a densidade magnética local e contribuindo assim para a geração de campos magnéticos mais intensos,algo que tornará-se ainda mais eficaz devido ao fato deles servirem como barreiras magnéticas que aumentam ainda mais a densidade dos campos magnéticos gerados por seus biomagnetossomos aumentando assim o fluxo magnético (medido em Weber no Sistema Internacional) por superfície de área (medido em m² no Sistema Internacional) e intensificando ainda mais a potência de tais campos magnéticos gerados por suas organelas,eles também impedirão que tais campos magnéticos se dispersem,o que também contribuirá para deixá-los mais potentes,além disso,eles também tornaram-se e tornarão suas organelas altamente supercondutivas,de modo a também contribuir para a geração de campos magnéticos mais fortes,já que quanto menos resistência elétrica tais correntes elétricas tiverem mais fortes ficam os campos magnéticos gerados por elas nos circuitos elétricos,além de possuírem mecanismos que dissipem o calor excessivo de forma mais precisa e perspicaz de modo a permitir a passagem de correntes elétricas mais intensas pelos circuitos elétricos sem superaquecerem seus biomagnetossomos,significando assim que eles gerarão campos magnéticos ainda mais intensos,já que por Lei,quanto mais forte for a densidade da corrente elétrica que passa por circuito elétrico mais forte será o campo magnético gerado por ela,além disso,os pilares proteicos poderão terem membranas ricas em substâncias químicas,enzimas e proteínas piezoelétricas (aquelas que geram correntes elétricas através de deformações físicas em suas estruturas para gerarem correntes elétricas e direcioná-las para os circuitos elétricos biomagnetossomais de modo a garantirem assim a geração de correntes elétricas ainda mais intensas e portanto aumentando assim a eficiência na geração de campos magnéticos por parte de seus biomagnetossomos,além disso,os pilares proteicos biomagnetossomais permitirão uma sintonia de seus biomagnetossomos com frequências de ressonância específicas presentes em seus ambientes de modo a aumentar assim a intensidade dos campos magnéticos gerados por eles e amplificando assim as respostas a campos magnéticos externos,além de atuarem como "lupas" biomagnéticas,ou seja amplificando pequenas mudanças nos campos magnéticos externos em grandes variações,aumentando assim de forma significativa a intensidade dos campos magnéticos gerados por seus biomagnetossomos,o que também aumentará de maneira significante a sensibilidade de seus seres vivos a campos magnéticos externos,além disso,eles contribuirão para tornar tais estruturas altamente estáveis e portanto garantirem a geração de campos magnéticos ainda mais intensos e duradouros. Tais estratégias evolutivas aumentarão de maneira significante a magnetorrecepção,permitindo assim que seus seres vivos cacem presas,arrumem parceiros sexuais,explorem novos territórios atrás de recursos e absorvam minerais metabólicos essenciais em locais de difícil acesso e se defendam de predadores de forma mais eficiente e otimizada,além de garantir a existência de sistemas de sinalização metabólica altamente sofisticada e precisa entre as diferentes regiões de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) e entre as diversas células de seus seres vivos pluricelulares ou entre os diferentes vírus de seus seres vivos pluriacelulares,além de permitir comunicações a longas distâncias entre indivíduos da mesma espécie e/ou de espécies diferentes,algo essencial para garantir suas sobrevivências de forma coordenada,permitindo assim uma visão única dos campos magnéticos de seus corpos celestes ou de outros corpos celestes próximos a eles que os possuem,principalmente no caso de luas habitáveis sem um,mas que orbitam corpos celestes gasosos,por exemplo,permitindo assim uma migração mais precisa e eficiente deles,além de permitir reparos mais rápidos e precisos dos códigos genéticos nucleares usando a magnetotaxia a seus favores,além disso,campos magnéticos mais intensos significará que seus seres vivos ficarão de forma mais significativa resistentes a ambientes inóspitos para a vida como aqueles com níveis extremos de radiações,de temperaturas,de pHs,de íons,de salinidades,de secas,de pressões osmóticas,de pressões de turgor,de substâncias químicas tóxicas,de toxinas e de metais pesados tóxicos,já que serão capazes de desviarem o excesso deles para longe de seus seres vivos,algo que tornará-se ainda mais eficiente devido ao fato dos campos magnéticos mais intensos controlarem precisamente a permeabilidade e a fluidez das membranas plasmáticas e da viscosidade dos citoplasmas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou das membranas plasmáticas e da viscosidade dos citoplasmas de seus vírus (no caso das espécies aceluladas),mantendo-as de forma adequada a otimizar o fluxo de substâncias químicas que entram e saem deles,o que também aumentará a eficiência de seu transporte por torná-lo mais passivo (sem gasto energético ativo) e otimizar o tempo de transporte para regiões específicas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas),tornando-o também bem direcionado e preciso para deixá-lo ainda mais perspicaz e portanto minimizar as perdas energéticas durante o tráfego delas para seus destinos,características essas que garantirão maiores chances de seus seres vivos sobreviverem em ambientes extremos.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Comentários
Postar um comentário