Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Organelas Que Possuem Tilacoides Que Possuem Vesículas Fotossintéticas Com A Enzima Nitrogenase Integrada Às Cadeias De Transportes De Elétrons Fotossintéticas Segundo A Ciência
Devido ao fato de Mercúrio ter o menor período orbital entre todos os planetas do Sistema Solar com um ano durando apenas 88 dias terrestres,ele sempre chamou a atenção das pessoas desde os primórdios da humanidade por conta disso e a queda do modelo geocêntrico antigo,tornaram os estudos sobre ele ainda mais misteriosos e isso acontece porque as pessoas passaram a duvidarem que fosse possível um planeta formar-se tão próximo de um astro muito quente como o Sol,além disso,sua "anatomia" é muito peculiar para um planeta de seu tamanho,já que a crosta mercuriana mede 200 km,seu manto mensura 600km e o núcleo mercuriano mede 1800km,o que significa que o núcleo mercuriano é quase do tamanho do próprio Mercúrio,algo bastante estranho para seu tamanho,além disso,seu calendário peculiar tem muito a desejar com um dia solar durando 176 dias terrestres e uma rotação igual a 59 dias terrestres,porém como o Universo sempre nos surpreende,há algo ainda mais intrigante sobre Mercúrio:Acredita-se que as geleiras polares de sal mercurianas podem serem habitáveis,apesar de Mercúrio possuir uma atmosfera tênue,além disso,seres vivos podem habitarem montanhas ou cavernas ou até mesmo viverem sob o solo mercuriano como seres vivos subterrâneos,e estudar as possibilidades disso acontecer segundo a ciência trará várias respostas sobre a vida terráquea,principalmente pelo fato da existência de outros mundos habitáveis além da Terra evidencia-nos que eles provavelmente serão ricos em ecossistemas bem incomuns compostos por seres vivos dotados de carácteres igualmente invulgares que são inauditos entre os seres vivos terráqueos conhecidos,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que apresentam organelas fotossintéticas com tilacoides fixadores de nitrogênio (N),algo inédito já que apesar das plantas terráqueas utilizarem bactérias simbiontes que conseguem fixarem o nitrogênio (N),não existem tilacoides fixadores de nitrogênio (N) conhecidos,e eles podem utilizarem muitas estratégias para isso acontecer como o fato deles possuírem anammoxossomos e nitrossomos ou armazenarem a enzima nitrogenase que é bem sensível ao oxigênio molecular (O2) em vesículas especializadas para separarem a nitrogenase ao máximo do oxigênio molecular (O2). Porém,nesse estudo algo ainda mais exclusivo:Algumas espécies extraterrestres podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem vesículas fotossintéticas que apresentam a enzima nitrogenase diretamente integrada às suas cadeias de transportes de elétrons fotossintéticas,tornando assim a fixação do nitrogênio (N) altamente eficiente e otimizada,o que permitirá que seus alienígenas sejam mais independentes de fontes externas de nitrogênio (N) como amônio (NH4+) e nitrato (NO3-),por exemplo,além de permitir que eles sobrevivam em ambientes pobres em nitrogênio (N),além disso,as cadeias de transportes de elétrons fotossintéticas em vesículas oferecerão uma proteção adicional contra o oxigênio molecular (O2),além de permitir o uso altamente perspicaz de recursos nutricionais devido ao fato da luz ser utilizada para sintetizar carboidratos que em seguida fornecerão energia e redutores para a fixação de nitrogênio (N) que será utilizado posteriormente para sintetizar aminoácidos,nucleotídeos e outras moléculas metabólicas essenciais.
Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Organelas Que Possuem Tilacoides Que Possuem Vesículas Fotossintéticas Com A Enzima Nitrogenase Integrada Às Cadeias De Transportes De Elétrons Fotossintéticas Segundo A Ciência © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júni is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Comentários
Postar um comentário