Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Organelas Escotofossintéticas Que Apresentam Tilacoides Com Complexos Escotofossintéticos Segundo A Ciência
Desde os primórdios da humanidade,as pessoas buscam maneiras mais sofisticadas de entender os segredos mais profundos que as belezas celestiais enigmáticas estejam nos escondendo sobre a existência de tudo que estão presentes no Cosmos,porém entender tais assuntos obviamente não será uma tarefa bem fácil por serem claramente a causa do Universo existir,e por conta disso será haverão novas descobertas inéditas sobre novas espécies de seres vivos que apresentam características evolucionárias inovadoras e incomuns que são lindas demais para serem reais devido a isso,por isso que as ciências que estudam a vida fora da Terra e dentro dela estão preparadas para encontrarem novas formas de vidas que possuem habilidades evolutivas totalmente inauditas e singulares para os seres vivos terráqueos conhecidos,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas escotofossintéticas que apresentam tilacoides com complexos proteicos escotofotossintéticos que são formados por proteínas das cadeias de transportes de elétrons fotossintéticas e por proteínas das cadeias de transportes de elétrons escotossintéticas (que absorvem escotádions que são partículas idênticas aos fótons,mas que possuem características físico-químicas inversas a eles como o fato deles absorverem energia,trazendo consigo escuridão e frio,apesar de ambas as partículas serem as antipartículas delas mesmas) interligadas diretamente umas nas outras de modo a formarem um complexo proteico único e que une as duas vias metabólicas numa só de modo a trazer vários privilégios evolutivos para seus seres vivos,principalmente pelo fato da integração dessas duas vias metabólicas garantirem uma expansão significativa do espectro eletromagnético fotônico e escotadiônico devido ao fato dos escotádions funcionarem como uma "lupa" que absorvem a luz num comprimento de onda específico dependendo de suas energias de absorção e emitirem-a num comprimento de onda maior,permitindo assim que seus seres vivos absorvam uma quantidade maior de fótons e de escotádions e portanto produzam uma quantidade significativamente maior de energia química através delas,além de permitir que seus seres vivos assim como as próprias vias metabólicas (escotossíntese e fotossíntese) tornem-se mais resistentes a diversos tipos de ambientes inóspitos para a vida,principalmente aqueles com níveis extremos de temperaturas e de radiações devido ao fato dos escotádions absorverem o calor e a radiação excessiva para eles,protegendo assim principalmente a fotossíntese de fotodanos,da fotoinibição e do superaquecimento,garantindo assim que eles tenham respostas metabólicas coordenadas mais precisas e otimizadas contra eles e maximizem a eficiência da fotossíntese em diferentes intensidades e luminosidades e tipos,a integração das duas vias metabólicas (fotossíntese e escotossíntese) nesses complexos proteicos garantirão uma transferência de energia altamente eficiente e otimizada entre ambas as vias metabólicas usando mecanismos sofisticados de transferência energética como a ressonância de Förster (FRET),por exemplo,além de garantir uma reciclagem mais eficaz de subprodutos provindos de ambas as vias metabólicas,além disso,os complexos proteicos escotofotossintéticos permitirão que ambas as vias metabólicas fiquem altamente adaptadas a ambientes extremos também por serem estruturas naturalmente compactadas,dinâmicas e flexíveis,isso aumentará significativamente a produção de energia através de ambas as vias metabólicas,principalmente por garantirem um gradiente de prótons (H+) mais eficiente e uniforme,e portanto mais potencializados,uma otimização refinada do fluxo de elétrons em ambas as cadeias de transportes de elétrons,além de impedirem o vazamento de elétrons e garantirem que eles cheguem à regiões que mais precisam deles.
Além disso,a integração direta entre a fotossíntese e a escotossíntese em complexos proteicos escotofotossintéticos permitirá que fenômenos naturais muito estranhos aconteçam,apesar disso ser essencial para os complexos proteicos escotofotossintéticos e isso acontece porque apesar de tanto os fótons quanto os escotádions não terem cargas elétricas,sendo portanto eletricamente sem cargas elétricas,tais partículas poderão se atraírem entre si por terem propriedades físico-químicas invertidas entre si e isso é crucial para os complexos proteicos escotofotossintéticos porque facilitará a concentração de fótons e de escotádions próximos deles,o que aumentará assim as chances delas interagirem umas com as outras e otimizando assim de forma significativa a produção de energia através dessas vias metabólicas devido ao fato disso aumentar a quantidade maior de fótons e de escotádions presentes nas proximidades desses complexos proteicos,o que significará-nos portanto que eles capturarão mais fótons e escotádions e produzirão mais energia química através da fotossíntese e da escotossíntese,a atração entre os escotádions e os fótons otimizarão a transferência de energia através da ressonância de Föster (FRET) entre tais partículas de modo que elas ficam em uma distância ideal e um alinhamento perfeito para elas transferirem energia entre si,garantindo assim que hajam menos perdas energéticas por dissipação de calor e menos "tentativas" para elas interagirem entre si,além de garantir uma reciclagem eficaz de elétrons de modo que os elétrons de altas energias produzidos na fotossíntese poderão serem claramente utilizados na escotossíntese,algo essencial para tornar tais vias metabólicas eficazes,minimizar as necessidades de transportes de moléculas entre as ambas as vias metabólicas e aumentar a eficiência da produção e da utilização de energia em si,além disso,uma das principais vantagens de integrar a fotossíntese diretamente na escotossíntese é o fato da escotossíntese absorver o excesso de elétrons produzidos na fotossíntese para si,protegendo assim seus seres vivos de estresses oxidativos e garantindo que ambas as vias metabólicas não se sobrecarreguem por evitar assim ao máximo o acúmulo de elétrons e garantindo assim um controle mais preciso e refinado de ambas as duas vias metabólicas em relação às diversas condições ambientais e metabólicas,mesmo aquelas extremas,o que também contribuirá ainda mais para tais complexos escotofossintéticos produzirem energia química através da fotossíntese e da escotossíntese,resultando assim em ciclos metabólicos mais eficientes e sofisticados por reduzir ao máximo o desperdício de energia na realização delas,permitindo seus seres vivos terem maiores tamanhos e crescerem mais rápido,mesmo em corpos celestes com órbitas bem excêntricas ao redor de suas estrelas,características essas que ficarão ainda mais eficientes devido ao fato dos complexos proteicos escotofotossintéticos permitirem um ajuste fino da atração escotadiônica-fotônica de acordo com as mudanças ambientais,aumentando-a em condições de baixas luminosidades e diminuindo-a em condições de altas luminosidades por permitir assim que eles capturem ao máximo de energia,mas de forma segura para evitarem assim fotodanos e a fotoinibição,enquanto que a própria atração entre os escotádions e os fótons "revida" e controlam as atividades metabólicas de seus complexos proteicos escotofotossintéticos de acordo com as diversas condições ambientais e metabólicas,mesmo aquelas extremas,permitindo assim que eles tornem-se significativamente mais sensíveis à elas e tenham respostas significativamente mais rápidas contra elas,principalmente pelo fato da atração escotadiônica-fotônica garantir que eles fiquem ainda mais compactados e organizados,já que elas manterão as proteínas unidas entre si. Porém,como já falei anteriormente a atração escotadiônica-fotônica permitirá o surgimento de novas vias metabólicas com reações químicas metabólicas inéditas que utilizam até mesmo a energia do vácuo quântico a seus favores já que os escotádions absorverão tal energia para si,tratando-se de uma atração que poderá trazer vários benefícios evolutivos para seus seres vivos por ser bem exótica já que as partículas envolvidas ali são partículas sem cargas elétricas e que não interagem facilmente entre si como acontece com as partículas carregadas.
É importante ressaltarmos também que a união entre o potencial redox da fotossíntese e o potencial de oxidação da escotossíntese permitirá uma otimização significativa do potencial redox de suas organelas,tornando-o assim mais equilibrado e garantindo assim que ocorram reações químicas que não seriam possíveis se não havessem os complexos proteicos escotofotossintéticos em suas membranas e a ocorrência de produtos provindos de reações químicas exóticas,além de proteger seus seres vivos contra estresses oxidativos já que um potencial redox perceitamente equilibrado e a anulação do acúmulo de elétrons em ambas as vias metabólicas,obviamente permitirá que tais vias metabólicas sejam realizadas de maneiras muito seguras.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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