Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Acidosulfurossomos Com Complexos Proteicos Formados Por Bacterioropsina,Por Halorodopsina E Por Canalrodopsina Integradas Diretamente Umas Às Outras Em Suas Membranas Acidosulfurossomais Segundo A Ciência

  A grande biodiversidade presente aqui na Terra sempre trouxe-nos novas descobertas fascinantes e inéditas sobre a vida que amplificam nossos conhecimentos sobre nós mesmos,apesar disso obviamente trazer consigo novas realidades únicas repletas de paradoxos surreais que desafiam a ciência,devido ao fato de haver um número extensivo de seres vivos incomparáveis entre si e com adaptações evolutivas tão invulgares para sobreviverem nos ambientes mais inesperados para a vida que deixa até mesmo a ficção científica aturdida e atônita com tais belezas celestiais,por isso que ao estudarmos o Universo temos certeza absoluta que encontraremos tanto aqui na Terra quanto em outros corpos celestes que podem albergarem a vida também,novas formas de vidas hábeis em expressarem traços evolutivos bem únicos e destacantes,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem acidosulfurossomos (organelas que sintetizam e armazenam ácido sulfúrico (H2SO4) para utilizar a energia da degradação de resíduos metabólicos e de patógenos e a energia da dissociação,da ionização,da neutralização e da redução do H2SO4 para produzir energia química) com complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras,de modo a trazer várias vantagens evolutivas para seus seres vivos,principalmente pelo fato desses complexos proteicos otimizarem significativamente os processos de extração de energia química através do ácido sulfúrico (H2SO4) já que elas permitirão um direcionamento preciso e refinado da luz para as enzimas acidosulfurossomais e para as próprias moléculas de ácido sulfúrico (H2SO4) para ionizá-las,reduzi-las,neutralizá-las e dissociá-las,facilitando assim de forma significativa tais processos metabólicos já que a própria luz é uma fonte muito energética,o que também explica o fato desses processos metabólicos ocorrerem em velocidades químicas bem rápidas,além disso,os complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras bombardearão íons para o espaço externo de seus acidosulfurossomos como hidrogênio (H+),sódio (Na+),potássio (K+) e cloro (Cl-),por exemplo,o que é crucial para otimizar e regular as atividades enzimáticas das enzimas acidosulfurossomais e também de seus próprios acidosulfurossomos,garantindo assim que eles fiquem menos ácidos e armazenem e sintetizarem o ácido sulfúrico (H2SO4) de maneira segura,além de garantir que eles fiquem significativamente mais resistentes a ambientes com níveis extremos de salinidades,de pHs,de íons e de pressões por causa disso,que também aumentarão suas resistências a ambientes com níveis extremos de temperaturas e de radiações,já que manter as pressões osmóticas e túrgicas altamente estáveis devido ao controle iônico nos acidosulfurossomos,garantirá que elas mantenham-se estáveis e íntegras diante desses estresses ambientais também,além disso,ao alterarem o pH dos acidosulfurossomos,os complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras alterarão o pH e o potencial redox das substâncias químicas tóxicas,das toxinas,dos metais pesados tóxicos,dos resíduos metabólicos e dos patógenos,de modo a otimizar de forma significativa os processos metabólicos de detoxificações e de imunidades já que isso também permitirá a degradação fina dos códigos genéticos patogênicos,de suas reciclagens e apresentações refinadas de antígenos,além disso,os complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras permitirão que seus acidosulfurossomos armazenem de forma eficiente energia para usos posteriores,o que otimizará assim de forma significativa os processos metabólicos acidosulfurossomais,e por conta dessa grande eficiência metabólica,tais complexos proteicos formados por rodopsinas garantirá uma comunicação altamente sofisticada entre seus acidosulfurossomos e as demais organelas presentes em seus ambientes e entre as células de seus seres vivos pluricelulares e entre os vírus de seus seres vivos pluriacelulares,otimizando assim a produção e a utilização de energia em seus seres vivos através da fotoacidosulfurossíntese de maneira significativa.

*OBS:Para que tais vantagens evolutivas descritas nesse artigo fiquem ainda mais potentes e eficientes,esses complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente às outras deverão possuírem proteínas que permitem a produção de gradientes eletroquímicos utilizando também o sulfato (SO42-) integradas diretamente nelas como:As sulfatos permeases como a SulP que é encontrada em bactérias e as SLC26 que são encontradas em eucariotos como a pendrina (SLC26A4) que também transporta iodeto (I-) na tireoide e bicarbonato (HCO3-) no ouvido e a DRA (Down-Regulated in Adenoma,SLC26A3) que transporta bicarbonato (HCO3-) no intestino,ABC transportadores de sulfato,por exemplo,integradas diretamente neles. O que é essencial para aumentar a eficiência das vantagens evolutivas descritas nesse artigo,especialmente por elas transportarem íons por cotransportes,isto é,transportam sulfato (SO42-) juntamente com outros íons como hidrogênio (H-),sódio (Na+),iodeto (I-) e bicarbonato (HCO3-),por exemplo,o que aumentará ainda mais a eficiência das vantagens evolutivas descritas nesse artigo.
Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem acidosulfurossomos com complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras em suas membranas acidosulfurossomais em outros lugares do Universo.



Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Acidosulfurossomos Com Complexos Proteicos Formados Por Bacterioropsina,Por Halorodopsina E Por Canalrodopsina Integradas Diretamente Umas Às Outras Em Suas Membranas Acidosulfurossomais Segund © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International

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