Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Lisoperoxissomos Pulsáteis Segundo A Ciência
O desejo intenso de conhecer suas origens e o porquê das coisas serem como são e como tudo passou a existir sempre deslumbrou as mentes humanas,fazendo-as depararem com novas realidades bem incomuns e diferentes do que elas haviam pensado,trazendo consigo nossas questões que mais criam maravilhosos e esplêndidos quebras-cabeças cósmicos paradoxais e surreais do que respostas sobre suas formações,tornando assim o estudo sobre o Cosmos maravilhosamente vicioso,principalmente pelo fato dos lugares mais inesperados e improváveis do Cosmos para suportarem vida podem serem habitáveis e não só isso:Suas naturezas radicais e rígidas garantirá que seus seres vivos tenham adaptações evolutivas incomuns e peculiares que desafiam a ciência por causa de seus atributos estrambóticos e chocantes,algo essencial para estudarmos a vida fora da Terra,já que isso revelará-nos que é possível os seres vivos terráqueos adquirirem tais premissas evolucionárias inovadoras e inauditas para sobreviverem aos estresses ambientais hostis para a vida,assim como os próprios seres vivos nativos que possam viverem em tais corpos celestes extremos,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem lisoperoxissomos pulsáteis de modo a aumentarem significativamente a eficiência do metabolismo lisoperoxissomal,já que a presença tanto de enzimas lisossomais quanto de enzimas peroxissomais nessas organelas garantirão que ambos os metabolismos não produzam radicais livres prejudiciais durante suas realizações,já que as enzimas lisossomais degradarão as substâncias químicas tóxicas e toxinas provindas das enzimas peroxissomais,enquanto que elas neutralizarão os radicais livres prejudiciais produzidos pelas enzimas lisossomais,e as pulsações lisoperoxissomais garantirão que isso aconteça de maneira ainda mais otimizada e eficiente por criarem microambientes altamente especializados em seus lisoperoxissomos que otimizam o trabalho metabólico de suas enzimas e aumentem assim as chances de seus substratos encontrarem com suas enzimas específicas,mas sem elas interferirem negativamente umas sobre as outras,além disso,as pulsações lisoperoxissomais garantirão a entrega eficiente e otimizada de energia provinda da degradação de componentes disfuncionais,da degradação lipídica,da degradação de resíduos metabólicos e da degradação de patógenos,além de otimizarem a remoção de resíduos metabólicos e a entrega de antioxidantes para as demais regiões de seus seres vivos,além de permitirem uma digestão mais completa e proveitosa por misturarem as enzimas e seus substratos,além disso,as pulsações lisoperoxissomais otimizarão e sincronizarão de forma significativa a degradação de substâncias químicas e de toxinas e a neutralização de metais pesados tóxicos e de radicais livres prejudiciais com as demais vias metabólicas de seus seres vivos,aumentando assim suas resistências a ambientes extremos e garantindo também a formação de órgãos e de tecidos mais complexos e especializados nesses ambientes inóspitos para a vida,principalmente por assegurarem uma divisão celular (no caso das espécies celuladas) ou viral (no caso das espécies aceluladas) mais sofisticada e sincronizada com as diversas condições ambientais e metabólicas,principalmente aquelas extremas,além disso,as pulsações lisoperoxissomais garantirão que seus lisoperoxissomos capturem uma quantidade maior de radicais livres prejudiciais,de substâncias químicas tóxicas,de toxinas e de metais pesados tóxicos,mas de forma altamente controlada e refinada para impedirem sobrecarregas energéticas e metabólicas em seus lisoperoxissomos e aumentem assim de forma eficiente e significativa suas resistências a ambientes extremos inóspitos para a vida,além disso,as pulsações lisoperoxissomais regularão precisamente o fluxo de elétrons durante as reações químicas de oxidação e de redução que acontecem nessas organelas,além de permitir uma sincronização mais eficaz e precisa do metabolismo lisoperoxissomal com as demais vias metabólicas de seus seres vivos,de modo a aumentar de maneira significante a eficiência de seus combates contra os estresses ambientais extremos,enquanto que elas garantem uma membrana lisoperoxissomal mais resistentes e estáveis,por garantir um controle refinado e preciso da pressão osmótica e túrgica de seus lisoperoxissomos,aumentando assim suas resistências a vários tipos de estresses ambientais inóspitos para a vida como aqueles com níveis extremos de temperaturas,de radiações,de salinidades,de pHs,de secas,de íons,de pressões,de substâncias químicas tóxicas,de toxinas e de metais pesados tóxicos,por exemplo,além disso,elas regularão de forma ainda mais eficaz e precisa a fluidez e a permeabilidade das membranas lisoperoxissomais e a viscosidade do lúmen lisoperoxissomal,aumentando assim ainda mais suas resistências aos ambientes extremos,garantindo assim que seus seres vivos tenham maiores chances de sobreviverem em situações bem inapropriadas para a vida.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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