Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Organelas Fotomagnéticas Com Complexos Proteicos Fotomagnetossintéticos Segundo A Ciência
A grande diversidade de corpos celestes presentes no Sistema Solar sempre apaixonaram as pessoas desde os tempos antigos que relacionavam os cinco planetas não-anões mais próximos a nomes de deuses que até os dias atuais tais tradições se manteve intacta mesmo diante da comunidade científica ortodoxa por considerar isso um patrimônio da humanidade,e mesmo durante a Era Moderna tais desejos em estudá-los não caíram em desuso,pelo contrário se intensificou cada vez mais a curiosidade em explorar outros mundos além da Terra devido aos avanços inovadores e luxuosos da ciência moderna que permitiram o surgimento de máquinas espaciais que permitiram as pessoas esquadrinharem precisamente e nitidamente suas superfícies e isso desempenhou um papel importante para as ciências que estudam a vida fora da Terra,principalmente porque há claras evidências de que a superfície congelada da maioria das luas e dos planetas-anões do Sistema Solar terem claras evidências de abrigarem oceanos ricos em moléculas químicas orgânicas complexas tanto abaixo de suas superfícies quanto abaixo da grossa camada de gelo,e a existência de mundos potencialmente habitáveis é importante para compreendermos o funcionamento na vida no Cosmos de um modo geral,especialmente por estarmos cientes que eles tenderão a apresentarem novas formas de vidas com carácteres evolutivos inéditos e extraordinários,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas fotomagnetossintéticas como magnetossomos e biomagnetossomos fotossintéticos,por exemplo,que apresentam complexos proteicos fotomagnetossintéticos que são formados proteínas das cadeias de transportes de elétrons fotossintéticas interligadas diretamente às proteínas das cadeias de transportes de elétrons magnetossintéticas,de modo a trazerem vários benefícios evolutivos para seus seres vivos,principalmente pelo fato dos campos magnéticos gerados pelas cadeias de transportes de elétrons magnetossintéticas e consequentemente pelos próprios complexos proteicos fotomagnetossintéticos e pelas próprias organelas magnetossintéticas (magnetossomos e biomagnetossomos) garantirem que a fotomagnetossíntese,isto é a união da fotossíntese com a magnetossíntese fique significativamente mais resistente a diferentes estresses ambientais inóspitos para a vida tais como aqueles com níveis extremos de pressões,de temperaturas,de radiações,de salinidades,de pHs,de íons,de secas,de substâncias químicas tóxicas,de toxinas e de metais pesados tóxicos,por exemplo,por desviarem o excesso delas para longe de suas organelas e portanto de seus complexos proteicos fotomagnetossintéticos,além disso,tais campos magnéticos podem serem utilizados para deixarem as ligações químicas entre tais complexos proteicos fotomagnetossintéticos mais fortes e estáveis,garantindo assim que suas proteínas não se desnaturem facilmente,aumentando assim ainda mais suas resistências contra tais estresses ambientais extremos,além disso,tais complexos proteicos fotomagnetossintéticos que são naturalmente altamente flexíveis,dinâmicos e compactados,contribuirá ainda mais para deixar a fotomagnetossíntese mais resistentes a ambientes extremos por causa disso,algo essencial para impedir que o surgimento da fotoinibição que sobrecarrega as cadeias de transportes de elétrons fotossintéticas sob estresses ambientais extremos,levando assim à perdas significativas de energia,assim a grande resistência dos complexos fotomagnetossintéticos garantirá que tais complexos proteicos fotomagnetossintéticos tanto as cadeias de transportes de elétrons fotossintéticas quanto as cadeias de transportes de elétrons magnetossintéticas que compõem-os não fiquem sobrecarregadas devido aos efeitos protetores dos campos magnéticos produzidos tanto pelas cadeias de transportes de elétrons magnetossintéticas quanto pelas próprias organelas fotomagnetossintéticas (biomagnetossomos e magnetossomos),além disso,eles poderão serem utilizados para impedirem o acúmulo excessivo e o vazamento de elétrons,garantir um fluxo direcionado,preciso e otimizado de elétrons nessas cadeias de transportes de elétrons de seus complexos proteicos fotomagnetossintéticos,garantindo assim que eles sejam direcionados precisamente para elas e estejam em localizações bem estratégicas dentro deles,aumentando assim a geração de energia química através da fotomagnetossíntese,além disso,os campos magnéticos provindos tanto pelas cadeias de transportes de elétrons magnetossintéticas quanto pelas próprias organelas fotomagnetossintéticas (biomagnetossomos e magnetossomos) direcionarão precisamente os fótons para os centros de reações químicas fotossintéticas,mesmo aqueles que passariam direto sem interagirem com eles devido ao fato e minimizando ao máximo a quantidade de fótons que escapem de suas organelas,garantindo assim que a fotossíntese produza uma quantidade significativamente maior de energia química.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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