Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Possuem Lisossomos Iridescentes Segundo A Ciência
A humanidade sempre demonstrou interesses em conhecerem novas aventuras surpreendentes e intrigantes que expandem suas sabedorias sobre o Universo aos seus redores e permitam que elas tenham maiores interações mais precisas com tal ambiente ao adquirirem novos conhecimentos que amplificam suas perspecções sobre ele,algo essencial para garantir que a humanidade formassem colônias altamente complexas compostas por lugares específicos para tarefas específicas como hospitais,postos de saúde,postos de bombeiros,delegacias,padarias,pizzarias,sapatarias e lojas,por exemplo,e garantir assim suas presenças marcantes em praticamente todos os lugares do mundo,assegurando assim maiores chances dos humanos sobreviverem,algo também importante para assegurar que a humanidade coloquem a vida presente no Cosmos como um todo em seus devidos lugares,devido ao fato de que possamos utilizar seres vivos terráqueos ou 'sintéticos' para sabermos como pode ser a vida em outros locais do Universo e vice-versa,mostrando-nos a importância da vida no Cosmos,principalmente por sabermos que a grande biodiversidade presente aqui na Terra revelar-nos que podem haverem novas formas de vidas que exibem aspectos revolucionários estrambóticos e desconhecidos entre os seres vivos terráqueos conhecidos,tanto entre espécies terráqueas vivas desconhecidas quanto entre espécies que habitam outros lugares do Universo,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem lisossomos iridescentes neles,nas quais suas origens mais prováveis é o fato dos lisossomos terem se fundido com iridossomos,mas conservado perfeitamente seus componentes iridescentes como proteínas,enzimas,coenzimas,líquidos e substâncias químicas,por exemplo,incluindo as próprias membranas iridossomais que acabaram formando uma organela híbrida:Lisossomo iridescente,nas quais suas existências trará muitas vantagens evolutivas para seus seres vivos,principalmente pelo fato da iridescência poder se utilizada para proteger seus lisossomos contra o calor e a radiação excessiva,garantindo assim que eles realizem uma "faxina" metabólica em seus seres vivos que vivem em ambientes com níveis extremos de temperaturas e de radiações sem se superaquecerem,garantir uma comunicação altamente sofisticada e complexa com as demais organelas presentes em seus ambientes,já que a mudança nos padrões iridescentes lisossomais permitirá-los identificar substâncias químicas tóxicas e toxinas específicas e patógenos específicos,algo essencial para garantir uma digestão lisossomal mais eficiente e refinada,um combate mais preciso e sofisticado contra estresses ambientais extremos,além disso,padrões iridescentes complexos permitirão que seus lisossomos liberem nutrientes,hormônios e moléculas sinalizadoras de forma mais precisa e eficaz para as demais organelas presentes em seus ambientes e poderá ser utilizada para indicar organelas destinadas a serem degradadas com maiores precisões,minimizando assim riscos deles fagocitarem organelas saudáveis e acelerar o recrutamento de autofagossomos (vesículas que transportam-as para eles),aumentando assim a eficiência da autofagia de forma eficiente,além disso,os lisossomos iridescentes poderão serem utilizados para garantirem uma morte celular ou viral programada (apoptose) mais rápida e precisa a danos irreparáveis,além disso,lisossomos iridescentes garantirão que seus lisossomos realizem uma fototrofia (uso direto da luz para sintetizar ou degradar moléculas químicas) altamente refinada e sofisticada,já que a iridescência lisossomal garantirá uma focalização eficiente da luz para áreas específicas de seus lisossomos,potencializando assim a atividade enzimática de enzimas lisossomais fotossensíveis,permitindo assim a ativação enzimática direta delas em relação à ela de forma precisa e otimizada,algo essencial para permitir uma fotodegradação e uma fotodigestão lisossomal de patógenos,de resíduos metabólicos,de organelas destinadas a serem degradadas,de substâncias químicas tóxicas e de toxinas altamente sofisticada por otimizar significativamente a atividade das enzimas lisossomais fotossensíveis,por focalizar a energia luminosa sobre os substratos específicos delas em seus lisossomos e por regular precisamente o pH lisossomal já que a luz poderá torná-los ainda mais ácidos para enzimas que trabalham em ambientes mais ácidos (fotoacidificação) e mais básicos para enzimas que trabalham em ambientes mais básicos (fotobasificação),o que contribuirá ainda mais para permitir uma fotodigestão lisossomal altamente perspicaz e refinada,aumentando assim a eficiência da fototrofia lisossomal de maneira significante,além disso,a luz incidente nos materiais iridescentes poderá controlar precisamente a viscosidade do lúmen lisossomal garantindo assim que seus lisossomos sejam mais resistentes a ambientes extremos e melhorem o movimento de enzimas e de substratos específicos delas dentro de seus lisossomos,aumentando assim de forma significativa as chances deles colidirem com seus substratos devido ao fato da luz ativar a fotopolimerização,aumentando ainda mais a eficiência da fototrofia lisossomal,além disso,a iridescência lisossomal permitirá que seus lisossomos degradem materiais refletivos que são difíceis de digerirem como nanopartículas e certos tipos de pigmentos,por exemplo,através da fotodegradação,o que também contribuirá assim para aumentar a eficácia da fototrofia lisossomal,além disso,devido à fototrofia lisossomal altamente sofisticada facilitará a comunicação entre seus lisossomos e os retículos endoplasmáticos,regulando assim precisamente a síntese proteica e lipídica para eles e otimizando assim ao máximo tais trajetos,além de permitirem obviamente uma expressão gênica altamente sofisticada,garantindo assim uma produção precisa de novos lisossomos apenas quando é necessário.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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