Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Peroxissomos Com Complexos Proteicos Formados Por Bacterioropsina,Por Halorodopsina E Por Canalrodopsina Integradas Diretamente Umas Às Outras Em Suas Membranas Peroxissomais Segundo A Ciência

  Mercúrio sempre nos surpreendeu desde os tempos primordiais mais memoráveis da humanidade por ser o planeta mais rápido do Sistema Solar e estudos mais aguçados sobre ele através de tecnologias sofisticadas de últimas gerações,intensificaram ainda mais os interesses em Mercúrio por conta de seu calendário peculiar causado provavelmente por impactos antigos com asteroides e cometas que resultaram num dia solar igual a 176 dias terrestres,ou seja igualmente a 02 anos mercurianos e uma rotação igual a 59 dias terrestres e um núcleo muito gigante e ativo para o tamanho do planeta também deram o que falar,apesar disso colocar Mercúrio como potencialmente habitável por causa de sua geologia peculiar que possa permitir confortos para a vida,principalmente em regiões subterrâneas do planeta,e devido ao fato de Mercúrio ser considerado extremo por possuírem dias que chegam facilmente a 427°C (800.6°F/700K/1260Ra) e noites que chegam facilmente a -193°C (-315.4°F/80K/144Ra),devido ao fato dele possuir uma geologia única que o torna potencialmente habitável,Mercúrio e corpos celestes semelhantes tomaram destaques na busca por vida extraterrestre por serem locais propícios para o surgimento de novas formas de vidas com adaptações evolutivas extraordinárias e únicas devido à sua natureza selvática e épica,significando-nos assim que outros corpos celestes habitáveis além da Terra tenderem a possuírem seres vivos capazes de exibirem traços revolucionários inabituais e exclusivos,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem peroxissomos com complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras,de modo a trazer várias vantagens evolutivas para seus seres vivos,principalmente pelo fato dessas proteínas produzirem gradientes iônicos que poderão serem utilizados para produzirem ATPs de forma local,bastando apenas tais peroxissomos terem ATPs sintases próximas de tais complexos proteicos fototróficos para que os gradientes iônicos produzindos pelas rodopsinas que formam-os sejam aproveitados pelas ATPs sintases próximas delas,garantindo assim que seus peroxissomos sejam tenham energia constante neles para a degradação de ácidos graxos e de outros lipídeos para produzirem energia química através da beta-oxidação lipídica e a neutralização de radicais livres prejudiciais,e os complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras permitirá um gradiente eletroquímico ainda mais potente devido ao fato deles permitirem que seus peroxissomos absorvam uma quantidade significativamente maior de espectro eletromagnético da luz e por eles serem formados por íons de cargas diferentes como hidrogênio (H⁺),cálcio (Ca²⁺),sódio (Na⁺) e cloro (Cl^-),por exemplo,potencializando ainda mais a força de tais gradientes iônicos e gerando assim ainda mais energia química através da fototrofia (uso direto da luz para sintetizar ou degradar substâncias químicas orgânicas complexas),devido ao fato deles gerarem tais gradientes iônicos,tais complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras,permitirá um controle mais refinado e sofisticado do pH,da concentração salina e iônica e da pressão osmótica e túrgica de seus peroxissomos,tornando-os mais resistentes a tais estresses ambientais extremos,por permitir que as enzimas peroxissomais sejam otimizadas diante deles em microambientes altamente especializados para elas e seus substratos específicos e por garantir que as membranas peroxissomais fiquem estáveis e resistentes à deformações e à rupturas causadas por tais estresses ambientais extremos e outros como aqueles com níveis extremos de temperaturas e de radiações,por exemplo,e é claro tenham respostas significativamente mais rápidas contra os ambientes extremos,algo essencial para garantir que seus peroxissomos continuem funcionáveis mesmo diante deles,além disso,peroxissomos com complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras desfrutarão também de uma fototrofia (uso direto da luz para sintetizar ou degradar moléculas orgânicas complexas) altamente luxuosa e sofisticada já que tais rodopsinas naturalmente possuem a finalidade de direcionarem a luz de forma precisa e seletiva para reações químicas metabólicas específicas de modo a fazê-las acelerarem as reações químicas,aumentarem as chances de seus substratos encontrarem suas enzimas específicas,tornarem as reações químicas metabólicas mais otimizadas e eficientes e fazê-las gerarem mais energia química,aumentando assim de forma significativa a eficiência da beta-oxidação lipídica e da neutralização de radicais livres prejudiciais,permitindo assim que seus seres vivos tenham maiores chances de sobreviverem em ambientes extremos.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem peroxissomos com complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras em suas membranas peroxissomais em outros lugares do Universo.

Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Peroxissomos Com Complexos Proteicos Formados Por Bacterioropsina,Por Halorodopsina E Por Canalrodopsina Integradas Diretamente Umas Às Outras Em Suas Membranas Peroxissomais Segundo A Ciência © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júniot is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International