Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Carboxissomos Integrados Diretamente Às Suas Membranas Segundo A Ciência

  Desde que os avanços tecnológicos da Era Moderna permitiram as pessoas obterem acesso à nova realidade totalmente inovadora e expandida do Universo aos seus redores que trazem consigo novos conhecimentos antes desconhecidos e insodáveis sobre a dinâmica cósmica ocorreram grandes mudanças significativas na maneira como a humanidade enxerga o Universo ao seu redor,principalmente pelo fato de ter surgido uma Era onde as pessoas buscam estudarem a climatologia e a meteorologia dos demais corpos celestes do Sistema Solar e de outros corpos celestes Universo a fora para tentarem entenderem como funciona os climas terráqueos e o quão incomuns eles sejam em comparação com os demais,algo essencial para as ciências dedicadas em estudarem a vida fora da Terra,principalmente para a exoecobiologia que estuda a interação dos seres vivos com ambientes localizados fora da Terra,entendendo assim quais novas evoluções,eles podem adquirirem e como a vida terráquea pode também se adaptar a eles,já que um dos pilares das ciências da vida é ensinarem que seres vivos que habitam hábitats naturais específicos peculiares e únicos também serão igualmente exóticos e excêntricos,sendo por isso que acreditamos encontrar formas de vidas vivendo em outros corpos celestes capazes de exibirem revoluções peculiares únicas,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem carboxissomos integrados diretamente às suas membranas plasmáticas de modo a aumentar significativamente a eficiência da fixação do dióxido de carbono (CO2) devido às suas proximidades com o ambiente externo,o que significa-nos portanto que os carboxissomos plasmáticos aumentarão a taxa de carboxilação da enzima RuBisCO,minimizarão ao máximo a perda de carbono (C) e minimizarão ao máximo o surgimento da fotorrespiração que nesse artigo se refere a um processo ineficiente que gera perdas energéticas devido ao fato da enzima RuBisCO reagir com o oxigênio molecular (O2) e não com o dióxido de carbono (CO2) como deveria (sendo diferente da fotorrespiração que é a quebra de moléculas orgânicas complexas através da energia luminosa para produzir energia química através da luz utilizando mecanismos semelhantes aos da fosforilação oxidativa respiratória),além disso,os carboxissomos plasmáticos permitirão respostas significativamente mais rápidas a disponibilidade de dióxido de carbono (CO2),permitindo assim que seus seres vivos fotossintéticos prosperem em ambientes com baixas disponibilidades de dióxido de carbono (CO2) por causa de sua alta eficiência na fixação dele,além disso,os carboxissomos plasmáticos permitirão adaptações metabólicas bem rápidas em resposta às mudanças ambientais proporcionadas por várias condições ambientais inóspitas para a vida como aquelas com níveis extremos de temperaturas,de radiações,de salinidades,de pHs e de salinidades,por exemplo,tornando assim o Ciclo de Calvin-Benson mais resistente à elas,além disso,a proximidade dos carboxissomos com o ambiente externo nesses seres vivos permitirá que a fixação de carbono (C) esteja sincronizada com outras vias metabólicas de seus organismos vivos como a absorção de nutrientes e a produção de energia,tornando assim a fotossíntese mais eficiente,já que os carboxissomos plasmáticos poderão regularem o influxo de nutrientes e a saída de produtos da fotossíntese,além disso,suas posições estratégicas permitirão proteções mais acentuadas contra substâncias químicas tóxicas e toxinas que poderiam serem acidentalmente liberadas para os citoplasmas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou para os virioplasmas de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) durante a fixação do carbono (C),além disso,os carboxissomos plasmáticos permitirão uma economia significativa de energia no Ciclo de Calvin-Benson por reduzir a distância entre seus produtos e seus substratos que eles precisariam percorrerem em carboxissomos dispersos,além de permitir uma integração perfeita entre a fixação do carbono (C) e outras vias metabólicas como a respiração e o transporte de íons,por exemplo,além disso,os carboxissomos plasmáticos otimizarão ainda mais o ambiente para a fixação do carbono (C) e minimizando ao máximo a ocorrência de interferências prejudiciais entre suas vias metabólicas e as demais vias metabólicas de seus seres vivos de modo a permitir uma sincronia ainda mais perfeita entre elas e portanto aumentar assim a eficiência da fotossíntese e da produção de energia através dela em seus seres vivos,além disso,a posição estratégica dos carboxissomos plasmáticos permitirão que eles atuem como poderosos sensores naturais que permitem uma sincronização perfeita do Ciclo de Calvin-Benson com a disponibilidade de dióxido de carbono (CO2) presente no ambiente externo,contribuindo ainda mais para o Ciclo de Calvin-Benson que ocorre neles gerar ainda mais energia através da fixação de carbono (C),além disso,as membranas plasmáticas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) servirão como barreiras físicas contra vários estresses ambientais hostis para a vida como aqueles com níveis extremos de temperaturas,de radiações,de pHs,de salinidades,de íons,de substâncias químicas tóxicas e de toxinas,por exemplo,contribuindo assim para que os carboxissomos plasmáticos controlem precisamente a concentração de íons,de pH e de antioxidantes presentes neles,de modo a proteger as enzimas envolvidas no Ciclo de Calvin-Benson de danos,tornem-o mais otimizado e eficaz,além de forneça um ambiente mais propício para a formação de novas vias metabólicas interconectadas com o Ciclo de Calvin-Benson como o Ciclo de Hatch-Slack,por exemplo,de forma mais precisa e perspicaz,além disso,os carboxissomos plasmáticos permitirão a formação de tecidos fixadores de carbono (C) e fotossintéticos e/ou fotorrespiratórios altamente complexos,especializados e otimizados.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem carboxissomos integrados diretamente às suas membranas plasmáticas em outros lugares do Universo.



Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Carboxissomos Integrados Diretamente Às Suas Membranas Segundo A Ciência © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International

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