Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Lisossomos Com Complexos Proteicos Formados Por Bacterioropsina,Por Halorodopsina E Por Canalrodopsina Integradas Diretamente Umas Às Outras Em Suas Membranas Lisossomais Segundo A Ciência
Uma das características mais marcantes da humanidade é sem sombras de dúvidas,sua inteligência e o desejo intenso de saber o porquê das coisas serem como são e como isso influencia nossos comportamentos e como isso influenciará nossas percepções sobre o Cosmos ao nosso redor,mas também a capacidade dos humanos habitarem praticamente todos os lugares da Terra também é um fator marcante que permitiu seu desenvolvimento e garantiu assim que a humanidade livrasse da extinção,e tais características integradas umas às outras garantiu que a humanidade se interessasse em estudar os demais seres vivos presentes aqui na Terra para sabermos como suas adaptações evolutivas poderá impactar na habitabilidade da vida terráquea como um todo,para fornecerem-nos pistas sobre como as pessoas poderem acelerarem suas evoluções e conquistarem inacessíveis à elas na modernidade sem equipamentos espaciais como por exemplo,o que as pessoas do futuro podem terem para sobreviverem debaixo d'água sem equipamentos espaciais? Elas poderiam terem brânquias como os peixes? Talvez pulmões aquáticos? E isso sem sombras de dúvidas mudou a maneira como a humanidade enxerga o Universo,já que isso possibilitou as pessoas modernas acreditarem que outros mundos além da Terra podem serem sim habitáveis,principalmente aqueles idênticos à ela que habitam outras estrelas,mas Marte e Vênus (sim,Vênus) precisam serem monitorados mais aguçadamente segundo a ciência por causa da grande biodiversidade presente aqui na Terra,significando-nos assim que eles tenderão a possuírem características evolutivas bem estrambóticas e únicas,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem lisossomos com complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras,de modo a trazer várias vantagens evolutivas para seus seres vivos,de modo a trazer vários benefícios evolutivos para seus seres vivos,principalmente por permitir uma fototrofia lisossomal altamente sofisticada e refinada,já que essas proteínas têm como objetivo gerar gradientes iônicos para produzir energia química através da luz e direcionarem a luz de forma seletiva e segura para as reações químicas metabólicas de modo a garantir que seus lisossomos degradem de forma altamente otimizada grandes quantidades de resíduos metabólicos,de patógenos,de partículas xenobióticas e de organelas disfuncionais por aumentar as chances das enzimas lisossomais encontrarem seus substratos específicos e degradarem-os de forma precisa,aumentando de forma significativa suas velocidades metabólicas e fazendo-as absorverem mais energia,na realidade os próprios complexos proteicos formados pela bacterioropsina,pela halorodopsina e pela canalrodopsina servirá como pontos de ancoragem para permitir que isso aconteça como elas fazem em seus seres vivos terráqueos,aumentando assim a eficiência da fototrofia (uso direto da luz para sintetizar ou degradar substâncias químicas orgânicas complexas),além disso,ao bombadearem íons como os íons de sódio (Na+),cálcio (Ca2+),hidrogênio (H+) e de cloro (Cl-) para criar um gradiente eletroquímico,os complexos proteicos lisossomais formados por bacterioropsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente umas às outras,garantirão um controle refinado da acidificação do lúmen lisossomal,um controle sofisticado da pressão osmótica e de turgor,tornando assim a membrana lisossomal fique mais resistente a ambientes extremos evitando assim deformações e rupturas diante deles,além de garantir assim que eles fiquem mais resistentes a ambientes com níveis extremos de radiações,de temperaturas,de pHs,de salinidades e de íons,por exemplo,principalmente pelo fato delas absorverem a luz em comprimentos de ondas específicos e criarem gradientes eletroquímicos mais fortes por utilizarem íons de cargas elétricas diferentes entre si,aumentando assim as chances de seus seres vivos sobreviverem diante delas,já que lisossomos extremófilos são necessários para garantirem uma "faxina" metabólica sofisticada diante dessas situações ambientais extremas,algo vital diante delas já que a bagunça metabólica causada mortes imediatas,além disso,como já mencionei anteriormente,servirão como pontos de ancoragem para enzimas lisossomais permitindo assim uma degradação mais eficiente por causa disso e por conta delas servirem como pontos de ancoragem para eles e direcionarem precisamente a luz para eles que causará danos e defeitos em seus códigos genéticos,elas também facilitarão a integração dos lisossomos com os autofagossomos,garantindo assim uma formação de vácuolos digestivos mais eficazes e otimizados,aumentando assim a eficiência da autofagia e de outros processos metabólicos degradativos,além disso,os lisossomos com complexos proteicos formados por bacteriorodopsina,por halorodopsina e por canalrodopsina integradas diretamente às outras,permitirão que seus lisossomos desfrutem da energia luminosa diretamente,mas também convertam diretamente a luz luminosa em energia química,porém deverão terem ATPs sintases próximas desses complexos proteicos fototróficos lisossomais para isso acontecer,aumentando assim a eficiência da fotossíntese e da fotorrespiração em seus seres vivos que possuem essas vias metabólicas,e a integração dessas rodopsinas num único complexo proteico aumentará ainda mais a eficiência dessas vantagens evolutivas apresentadas acima de forma significativa,já que haverá a formação de um gradiente eletroquímico mais uniforme e com envolvimento de íons com cargas elétricas diferentes umas das outras,tornando-o assim mais potente e as rodopsinas envolvidas nesses processos metabólicos absorverem uma quantidade significativamente maior de espectro eletromagnético de luz.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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