Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Mitocôndrias Com Cadeias De Transportes De Elétrons Que ApresentamVárias Enzimas Que Utilizam O Oxigênio Molecular (O2) Como Aceptor Final De Elétrons Nelas Segundo A Ciência
A cada dia estamos descobrindo um número cada vez maior de novas espécies de seres vivos que exibem traços evolutivos incomparáveis aqui na Terra e que prometem desafiarem tudo o que aprendemos sobre a vida e como ela funciona no Universo,já que a evolução da vida não para de nos surpreender cada vez mais com suas permutações infinitas e inigualáveis entre si,algo essencial para compreendermos de forma ainda mais nítida e detalhada o Cosmos ao nosso redor já que um dos principais "pilares" da ciência moderna é encontrar maneiras que façam-nos aprofundar ainda mais nossos conhecimentos sobre como a vida surgiu no Universo e seu destino nele de um modo geral,porém a existência de uma ampla gama de seres vivos presentes aqui na Terra com características evolutivas inéditas,revelam-nos que outros lugares do Universo tenderão a possuírem corpos celestes também habitáveis superlotados de novas formas habitabitadas em exprimirem evoluções exclusivas em seus aspectos revolucionários bem peculiares,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que apresentam mitocôndrias que apresentam cadeias de transportes de elétrons ramificadas que utilizam várias enzimas que utilizam o oxigênio molecular (O2) como aceptor final de elétrons de modo a adaptarem suas respirações aeróbicas a diferentes concentrações de oxigênio molecular (O2) e reduzir ao máximo a produção de radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente por elas durante suas tarefas metabólicas e principalmente durante condições de hipóxia (baixa concentração de oxigênio molecular (O2) no ambiente) que gera acúmulos excessivos de elétrons nessas cadeias de transportes de elétrons aeróbicas,levando assim a vazamento deles,a sobrecarregas nessas cadeias de transportes de elétrons respiratórias e a consequentemente perdas energéticas significativas,porém o uso de várias enzimas como aceptores finais de oxigênio molecular (O2) anula isso,mantendo assim o potencial da membrana mitocondrial (ΔΨm) estável nesses ambientes extremos e a eficiência da respiração aeróbica mesmo em ambientes microaerófilos e anaeróbicos,permitindo assim que a respiração aeróbica continue produzindo grandes quantidades de energia química mesmo nessas situações ambientais e metabólicas extremas. E a existência de tais seres vivos alienígenas devem-se ao fato de haverem várias espécies de bactérias terráqueas que utilizam várias enzimas que usam o oxigênio molecular (O2) como aceptores finais de elétrons,e inclusive devido a isso e ao fato das mitocôndrias serem descendentes diretos de bactérias,acredita-se até mesmo que seres vivos terráqueos ainda não descobertos podem utilizarem até mesmo as proteínas respiratórias presentes em bactérias como a Citocromo BD Oxidase,a Citocromo bo3 Oxidase e a Citocromo AA3 Oxidase,por exemplo,proteínas que possuem altas afinidades por oxigênio molecular (O2) e permitem que seus seres vivos respirem oxigênio molecular (O2) de maneira perspicaz e por isso estão envolvidas no combate à produção de radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente por seus seres vivos durante suas respirações,mas estão ausentes em todas as mitocôndrias terráqueas conhecidas,mas que podem estarem presentes em mitocôndrias de seres vivos alienígenas e em seres vivos terráqueos ainda não conhecidos,além dessas proteínas algumas mitocôndrias extraterrestres podem utilizarem a PTOX (Plastoquinona Oxidase) e/ou a AOX (Oxidase Alternativa),nas quais elas impressionam por terem uma grande afinidade por oxigênio molecular (O2) e doarem elétrons diretamente para ele provindos da NADH Desidrogenase,da NADPH Desidrogenase ou outras desidrogenases,produzindo assim água (H2O) durante o processo metabólico,sendo importante ressaltarmos que a enzima AOX (Oxidase Alternativa) está presente nas mitocôndrias da maioria dos eucariotos terráqueos,principalmente em algumas plantas,animais e fungos mais complexos,sendo também encontrada em algumas bactérias terráqueas,enquanto que a PTOX (Plastoquinona Oxidase) não,ela está presente em algumas plantas e algas fotossintéticas aqui na Terra,mas em organelas fotossintéticas como em seus cloroplastos e em cianobactérias,porém no contexto da vida alienígena tanto a AOX (Oxidase Alternativa) quanto a PTOX (Plastoquinona Oxidase) podem estarem presentes juntas ou não (dependendo das necessidades evolutivas de cada ser vivo) nas mitocôndrias deles.
É importante também ressaltarmos que as bactérias terráqueas que utilizam várias enzimas como aceptores finais de elétrons frequentemente fazem isso utilizando assim complexos proteicos respiratórios que fazem com que tais proteínas formem complexos proteicos de modo a aumentar ainda mais a eficiência da respiração anaeróbica em ambientes extremos para tornarem-se mais resistentes a inibores enzimáticos,por aumentar ainda mais a produção de energia química através da respiração aeróbica e por minimizar ainda mais perdas energéticas e evitar sobrecarregas causadas por acúmulos de elétrons em condições de hipóxia,isso significa-nos também que algumas espécies alienígenas podem apresentarem mitocôndrias que também fazem o mesmo delas.
Como seria tais cadeias de transportes de elétrons respiratórias? Tal assunto é complexo já que a organização das cadeias de transportes de elétrons respiratórias bacterianas e arqueanas terráqueas são altamente diversificadas. Por exemplo,algumas delas podem utilizarem ou não de forma obrigatória ou facultativa dependendo das necessidades evolutivas de cada ser vivo em si,os citocromos C nelas,além disso,a presença das proteínas que utilizam o oxigênio molecular (O2) variará de espécie para espécie referente. Mas usarei um exemplo abaixo para ficar mais claro,mas isso variará de espécie para espécie alienígena conforme suas necessidades evolutivas. Na seguinte cadeia de transporte de elétrons respiratória,a ordem dela é assim:Complexo I (NADH Desidrogenase)→Ubiquinona (Coenzima Q)→Complexo III (Coenzima Q-Citocromo C Desidrogenase)→Citocromo C→Complexo IV (Citocromo C Oxidase) como nas mitocôndrias terráqueas,porém ao redor do Complexo I (NADH Desidrogenase) haverá a enzima PTOX (Plastoquinona Oxidase) e a enzima AOX (Oxidase Alternativa) em lados opostos,mas conectadas diretamente ao Complexo I (NADH Desidrogenase) por ubiquinonas,além disso,no final do Complexo III (Coenzima Q-Citocromo C Desidrogenase) haverá várias enzimas que utilizam o oxigênio molecular (O2) como aceptores finais de elétrons circundando-o como a Citocromo BD Oxidase,a Citocromo AA3 e a Citocromo BO3 Oxidase,por exemplo,ligadas nele diretamente e/ou utilizando citocromos C (segundo as necessidades evolutivas de cada espécie referente),além disso,ao lado do Complexo III (Coenzima Q-Citocromo C Desidrogenase) desse exemplo há um ramo com a enzima Menaquinol Oxidase que está interligada a ele por uma menoquinona.
Algumas espécies alienígenas que utilizam a cadeia de transporte de elétrons mencionada acima podem utilizarem versões delas,por exemplo,a PTOX (Plastoquinona Oxidase) e a AOX (Oxidase Alternativa) estarem diretamente interligadas às cadeias de transportes de elétrons respiratórias através tanto da NADH Desidrogenase (Complexo I) quanto da NADPH Desidrogenase através de ubiquinonas e/ou de plastoquinonas (nesse caso principalmente em espécies quimiofotorrespiratórias),algumas também podem utilizarem apenas a NADPH Desidrogenase ou apenas a NADH Desidrogenase,dependendo unicamente das necessidades evolutivas de cada ser vivo em si.
*OBS I:O artigo dedica-se a explorar formas de vidas alienígenas que possuem mitocôndrias que apresentam cadeias de transportes de elétrons que utilizam várias enzimas que usam o oxigênio molecular (O2) como aceptores finais de elétrons,mas é importante ressaltarmos que mitocôndrias modificadas (mitossomos e hidrogenossomos,por exemplo) podem utilizarem essas mesmas estratégias evolutivas e utilizarem várias enzimas que usam os mesmos aceptores finais de elétrons nelas,por exemplo,mitocôndrias alienígenas podem possuírem cadeias de transportes de elétrons que utilizam várias enzimas que utilizam o hidrogênio molecular (H2) como as [FeFe]-Hidrogenases,as [NiFe]-Hidrogenases e as [Fe]-Hidrogenases,por exemplo,utilizarei abaixo apenas um exemplo de cadeia de transporte de transportes assim,poderá haverá versões segundo as necessidades evolutivas de seus seres vivos:Complexo I (NADH Desidrogenase)→Ubiquinona (Coenzima Q)→Complexo III (Coenzima Q-Citocromo C Desidrogenase),mas com enzimas hidrogenases como a HydA,HycA,HoxS,MvhA e Hmd,por exemplo,circundando o Complexo III (Coenzima Q-Citocromo C Desidrogenase) ligadas diretamente a ele e/ou utilizando citocromos C (segundo as necessidades da espécie referente em si) com as proteínas auxiliares como HydE,HydF e HydG auxiliando a HydA,HycB,HycE e HycG auxiliando a HycA,HoxC,HoxG e HoxK auxiliando a HoxS e MvhB,MvhG e MvhD auxiliando a MvhA (a presença e ausência dessas proteínas dependerá das necessidades evolutivas de cada ser vivo em si).
*OBS II:Algumas espécies extraterrestres podem possuírem mitocôndrias que utilizam várias enzimas que aceitam o oxigênio molecular (O2) como aceptor final de elétrons e terem enzimas do Ciclo de Krebs e/ou de outras vias metabólicas integradas diretamente nelas segundo suas necessidades evolutivas.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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| Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem mitocôndrias que possuem cadeias de transportes de elétrons respiratórias que utilizam várias enzimas que usam o oxigênio molecular (O2) como aceptor final de elétrons ao mesmo tempo em outros lugares do Universo. |
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