Fungos Ambulantes Podem Realmente Serem Reais Segundo A Ciência

Floresta de fungos alienígenas
ambulantes. Crédito de imagem:
Imagem feita por AldeirJunior25
usando a REMIX.

Colônia de fungos alienígenas
aquáticos ambulantes com hifas semelhantes aos tentáculos dos
polvos. Crédito de imagem:Imagem feita
por AldeirJunior25 usando a REMIX.

Fungo aquático alienígena
ambulante com hifas semelhantes
aos tentáculos dos polvos. Crédito
de imagem:Imagem feita por
AldeirJunior25 usando a REMIX.

Fungos alienígenas ambulantes.
Crédito de imagem:Imagem feita por AldeirJunior25 usando a REMIX.

 Na Terra,apesar dos cientistas conhecerem muitos animais que agem como se fossem plantas,algas e fungos aos serem sesséis,tais como as ascídias,as cracas,os corais,as anêmonas-do-mar e as esponjas-do-mar,por exemplo.

 O mesmo não acontece com várias espécies de fungos,tais como os cogumelos e os bolores,por exemplo,nas quais apesar deles terem esporos que são equivalentes aos zigotos nos animais e nas plantas que podem serem espalhados pelo vento,à medida que os esporos formam novos cogumelos ou bolores,os adultos passam a ficarem sesséis por toda suas vidas.

 Entretanto,assim como acontecem com as plantas e com as algas,os cientistas ortodoxos não sabem resolverem o paradoxo do porquê os fungos não evoluíram para terem pernas,apesar deles terem aparecido aqui na Terra há pelo menos 2.4 bilhões de anos,apesar dos mais antigos cogumelos conhecidos terem apenas 115 milhões de anos,sendo o cogumelo Gondwanagaricites magnificus que possuía apenas 5 cm de altura,porém no caso dos fungos isso é ainda mais complexo já que eles são heterótrofos,ou seja,eles não produzem seus próprios alimentos,devendo digerirem outros seres vivos para isso acontecer.

 A visão científica baseia-se no fato dos animais serem inicialmente sésseis,mas com o passar dos anos surgiram várias espécies de animais não-sésseis,nas quais os animais mais antigos conhecidos serem umas espécies de esponjas-do-mar fossilizadas que possuem 890 milhões de anos de idade e com o passar dos milhões de anos surgiram os primeiros animais rastejantes conhecidos que são as Dicksonias que viveram aqui na Terra há 560-550 milhões de anos,entretanto pesquisas científicas apontam que elas não foram os primeiros animais a nadarem no solo oceânico,já que esse título pertencem aos vermes Pikaia gracilens que viveram aqui na Terra há 505 milhões de anos,nadando ondulando seus corpos na água (H2O) como fazem as serpentes e as cobras atuais,apesar de há milhões de anos antes deles existirem,as águas-vivas-de-pente ou águas-vivas-prateadas Pleurobrachia que até hoje existem,serem os primeiros seres vivos a nadarem nos oceanos terrestres,desde há 540 milhões de anos atrás.

 O paradoxo científico torna-se cada vez mais enigmático e sem solução lógica devido ao fato de muitos fungos apresentarem 'autonomia hifática' que é um tipo de 'autotropismo',nas quais eles arrancam suas hifas de maneira proposital do chão infértil e depois conseguem enraizar-se novamente em um chão fértil como acontecem com os fungos do gênero Amillaria conhecidos como 'Fungos-de-Mel',os fungos do gênero Rhizoctonia,os cogumelos-de-tinta (Coprinopsis cinerea),os fungos da podridão marrom (Serpula lacrymans) e os fungos-pênis (Phallus impudicus),por exemplo. Além disso,alguns fungos são tidos como fungos aéreos e não precisam de chão para viverem e crescerem,tais como os líquens e os fungos de estufa,além desses exemplos os fungos epífitos,tais como os fungos do gênero Marasmius,por exemplo. Entretanto,várias espécies de fungos epífitos crescem em cima de árvores,apesar de haverem vários tipos de líquens que crescem sob outras superfícies como os líquens crustáceos que crescem em cima de concretos,pedras e até mesmo sob cascas de árvores,além disso há fungos epífitos que podem crescerem sob musgos e hepáticas que são plantas não-vasculares e até mesmo sob líquens que são outras espécies de fungos,geralmente de maneira simbiótica já que ajudam-os dando-os uma camada adicional de proteção e até nutrientes essenciais extras.

 Assim,a existência de fungos que não precisam de chão para sobreviverem revela-nos que deveriam haverem fungos com pernas aqui na Terra,assim como em outros lugares do Universo,mas paradoxalmente isso nunca aconteceu de maneira conhecida aqui na Terra,porém não há teoria alguma que sustente o porquê de não haverem espécies de cogumelos,de bolores ou de outros tipos de fungos que são geralmente sésseis,não serem ambulantes aqui na Terra.

 Sendo assim,a existência de fungos ambulantes aqui na Terra e em outros lugares do Universo é tão real,quanto saber que 1+2=3 e não que 1+2=0. Porém,nenhum cientista já conseguiu encontrar a solução do porquê de não haverem cogumelos,bolores e outras espécies fúngicas ambulantes e o paradoxo torna-se mais enigmático e sem solução física,pelo fato dos fungos terráqueos "não precisarem" dos nutrientes do solo para sobreviverem,pois eles se alimentam da matéria orgânica em decomposição e/ou estando vivas,dependendo unicamente da espécie fúngica em questão,mesmo que alguns fungos,tais como os fungos do gênero Lichen e os fungos do gênero Rhizopus sejam fotossintéticos e outros como os líquens que fazem simbiose com algas e/ou cianobactérias fotossintéticas,eles necessitam digerirem a matéria orgânica para conseguirem sobreviverem.

 Assim,de acordo com a ciência é sim possível haverem fungos ambulantes em outros lugares do Universo e até mesmo aqui na própria Terra,apesar de nenhuma espécie fúngica ambulante ter sido descoberta até o momento,mas paradoxalmente nenhum deles disconcordam com isso,pois isso é totalmente impossível segundo as Leis da ciência,nas quais nos dizem o contrário e que na realidade o que não podem existirem é a ausência de fungos,de plantas e de algas que não sejam sesséis.

 Mas como ela irá acontecer então? A locomoção desses cogumelos e bolores não-sésseis poderá ser desde um simples rastejamento,geralmente usando escamas ventrais e escamas costais em suas hifas que servirão como ancoragem para esses seres vivos fazem movimentos ondulatórios contínuos movendo os músculos ventrais e os músculos dorsais de suas hifas para fazerem as escamas ventrais se desgarrarem do substrato que eles estejam andando e assim suas escamas dorsais deslizarem-se sobre essas superfícies sempre em sequência como fazem as cobras terrestres,por exemplo,entretanto tais seres vivos alienígenas podem apenas rastejarem ou também usarem pés musculares em suas hifas que funcionarão como se fossem corações ao se contraírem e se relaxarem de maneira rítmica,sequencial e contínua para que eles sejam empurrados contra o substrato que eles estejam andando,devido a existência de uma impulsão que deverá acontecer sempre da parte de trás para a parte de frente desses pés musculares,podendo também secretarem um muco que reduzirá o atrito entre esse (s) pé (s) desses fungos ambulantes e o substrato que eles estejam caminhando como fazem os caracóis e as lesmas,por exemplo.

 Entretanto,esses movimentos poderão evoluírem para se tornarem mais rápidos em algumas espécies de fungos ambulantes ao terem pernas bem grandes e com várias articulações para permiti-los dobrarem-os ainda mais dando-lhes grandes variedades de movimentos rápidos,tendo garras semi-retráteis,podendo terem além disso espinhos e/ou ventosas sobre elas que além de aumentarem a velocidade de seus movimentos acabam dando-lhes proteção em superfícies lisas e escorregadias,além disso essas garras semi-retráteis,ajudam-os a andarem em terrenos acidentados e a escalarem sob superfícies verticais como paredes e muros,por exemplo,além disso a presença da marcha tripodal que é comum em insetos terráqueos é algo essencial numa corrida rápida,já que eles sempre elevam suas pernas para cima e para descem-as em sequência,porém três delas de cada vez,além disso,o mais importante:Um sistema respiratório com metabolismo eficiente o suficiente para fornecer oxigênio molecular (O2) ou outra substância usada por ela para respirar em quantidades suficientes para elas realizarem esses movimentos,essas estratégias de movimento vale tanto para fungos semi-sesséis que apenas tiram suas hifas do solo apenas quando o solo torna-se infértil ou com quantidade de nutrientes escassas quanto para aqueles que sejam não-sésseis e nunca precisaram enraizarem suas hifas no solo para obterem nutrientes,além disso tanto espécies terrestres como espécies aquáticas podem desfrutarem dessas estratégias cinéticas,apesar de algumas espécies aquáticas podem também nadarem ao fazer movimentos ondulatórios na água (H2O) ou outro meio líquido usado por elas para hidratar-se por meio de cabeças semelhantes às mesogleias das águas-vivas e das medusas-do-mar que são exemplos reais de animais terráqueos que fazem isso e que por sinal são idênticas aos chapéus dos cogumelos e dos bolores,além disso nadarem usando sifonamento como fazem as lulas e os polvos,por exemplo,é uma boa estratégia para espécies nadantes,em que elas usam um músculo flexível em forma de funil para expulsarem de seus corpos grandes quantidades de água (H2O) ou outra substância usada por elas para hidratar-se para impulsonarem-os para trás e empurrá-los para frente.

 Nas quais,as espécies de fungos ambulantes são livres para escolherem as duas ou mais táticas de natação e andarem no substrato oceânico ou em outras regiões aquíferas como rios,mares,lagoas e lagos,por exemplo,ou apenas nadarem usando as duas ou apenas uma delas ou apenas andarem no substrato oceânico ou de outro aquífero,dependendo unicamente das necessidades das espécies em si.

 Além disso,a existência de hifas semelhantes aos tentáculos dos cnidários como as águas-vivas e as medusas-do-mar e dos cefálopodes como os polvos e as lulas,por exemplo,é uma grande tática para nadarem nesses ambientes.

 Mesmo não existindo espécies conhecidas de fungos não-sésseis aqui na Terra,se caso não havessem apenas espécies conhecidas de fungos sésseis aqui na Terra,nenhum cientista ortodoxo iria crer que isso seja de fato possível segundo a ciência,já que nenhum explica o porquê de fato serem assim,o que leva-nos a crer que a existências de fungos não-sésseis é realmente possível segundo a ciência.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem fungos ambulantes no Universo.

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