Corpos Celestes Sem Atmosfera Podem Possuírem Oceanos Profundos Segundo A Ciência

 Desde que a Era dos Exoplanetas começou em 1992 d.C,as pessoas exploram o Cosmos em busca de exoplanetas e de exoluas capazes de abrigarem vida alienígena,sendo que o principal foco é encontrar corpos celestes com condições ambientais amenas e bem próximas daquelas encontradas aqui na Terra e que eles também possam possuírem água líquida (H2O) em suas superfícies,já que a presença de água líquida (H2O) na superfície da Terra é um fator essencial que deixa o planeta habitável,apesar de muitos cientistas buscarem também por corpos celestes que possuem outras substâncias químicas líquidas em suas superfícies e que podem serem usadas como fontes de hidratações para formas de vidas extraterrestres como amônia (NH3),borano (BH3),fosfina (PH3),silano (SiH4) e metano (CH4),por exemplo. Porém,os resultados revelaram para a ciência algo bem espantoso:A maioria dos corpos celestes são extremos e provavelmente vários desses exoplanetas podem não possuírem uma atmosfera como a Terra,enquanto que outros podem possuírem atmosferas muito densas em comparação com a atmosfera terráquea,e obviamente um corpo celeste sem atmosferas possuirão superfícies bem secas,já que sem pressões atmosféricas para aumentarem seus pontos de ebulições,quaisquer substâncias químicas evaporarão imediatamente em suas superfícies,porém para a alegria dos fãs em ETs,corpos celestes sem atmosferas podem não serem tão inabitáveis assim,principalmente superterras massivas,e isso acontece porque lugares bem profundos de suas superfícies podem possuírem oceanos líquidos devido ao fato desses corpos celestes exercerem uma grande pressão nessas áreas devido às suas próprias massas,e para entendê-los pensem numa Terra em que não possui atmosfera e portanto possui uma superfície muito seca dentro delas,porém a vários quilômetros abaixo de sua superfície como nas Fossas das Marianas que por sinal é o ponto mais baixo da Terra está totalmente coberta por um oceano líquido que está ali não por causa da pressão atmosférica da Terra em si,mas sim por causa da massa do planeta que exerce uma grande pressão sob ela mesma nesses lugares,e é claro a presença de oceanos líquidos obviamente indicarão que tais corpos celestes mesmo que sejam extremos por não terem atmosferas,eles poderão serem habitaveis segundo as Leis da ciência.

 É importante ressaltarmos que até mesmo corpos celestes menos massivos como as luas e os planetas-anões do Sistema Solar podem possuírem oceanos líquidos bem profundos em suas superfícies,e isso acontece porque eles possuem massa e essa massa exerce uma grande força sobre si mesma,além disso,eles possuem rochas que exercem uma grande força sobre suas próprias massas e sobre as massas umas das outras,e essa força adicional aumenta a força que a massa desses corpos celestes exerce sobre elas mesmas,além disso,devido suas baixas gravidades,tais corpos celestes tendem a possuírem depressões muito mais profundas do que as Fossas das Marianas da Terral,evando-nos a crer portanto que apesar deles serem extremos por não terem atmosferas,eles podem sim terem oceanos profundos localizados dentro de depressões profundas em suas superfícies. Assim,corpos celestes como Plutão,Sedna e Éris,por exemplo,não devem serem considerados totalmente inabitáveis por causa disso,pois eles podem terem lugares muito mais profundos do que as Fossas das Marianas e as pressões lá podem serem incrivelmente enormes,mas pequenas o suficientes para permitirem a presença de oceanos líquidos nas crostas desses corpos celestes que podem portanto estarem repletos de formas de vidas.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas habitando corpos celestes sem atmosferas por eles poderem terem oceanos profundos em suas superfícies em outros lugares do Universo.

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