Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Organelas Que Possuem Tilacoides Com Carboxissomos Dentro Deles Segundo A Ciência

  Devido ao fato da maioria dos corpos celestes já confirmados pela ciência ortodoxa humana serem bem extremos e desafiadores para formas de vidas "desprevenidas" sem evoluções sofisticadas,um dos principais das ciências dedicadas em estudarem os extraterrestres é encontrarem formas de estudarem como tais ETs podem habitarem tais corpos celestes extremos,principalmente como eles podem se reproduzirem e protegerem suas peles contra danos térmicos e radioativos,além disso,eles devem terem mecanismos eficientes que permitem-os aproveitarem ao máximo a luz que é uma fonte de luz renovável,infinita e que sempre está presente em abundância,principalmente em corpos celestes travados pela maré gravitacional de suas estrelas,e hoje nesse artigo estudaremos como algumas espécies extraterrestres lidam com a fixação do dióxido de carbono (CO2) ou de outro produto usado por elas como o dissulfeto de carbono (CS2) e o disseleneto de carbono (CSe2),por exemplo,para realizarem suas fotossínteses e uma dessas soluções é o fato de algumas espécies alienígenas serem formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas com tilacoides com carboxissomos dentro de seus lúmens tilacoidais para minimizarem ao máximo a fotorrespiração que é danosa para os tilacoides,permitirem que tais tilacoides alienígenas fiquem mais resistentes a baixos níveis de dióxido de carbono (CO2),de dissulfeto de carbono (CS2),de disseleneto de carbono (CSe2) ou outra substância química usada por eles para fixarem o carbono (C),além de aumentarem significativamente a eficiência da fixação do carbono (C) por esses tilacoides,já as concentrações desses ou outros compostos químicos carbonados como dióxido de carbono (CO2),por exemplo,será bem maior,aumentando assim a eficiência do processo de fixação do carbono (C),além de favorecer a atividade da enzima RuBisCO,devido a isso os carboxissomos podem regularem o pH dos lúmens tilacoidais impedirem que eles fiquem ácidos ou básicos demais,fazendo assim tais seres vivos alienígenas ficarem bem resistentes a ambientes extremamente ácidos ou básicos,além disso,por combaterem a fotorrespiração,os carboxissomos dentro dos lúmens tilacoidais alienígenas farão com que a energia estelar seja bem aproveitada e que não hajam desperdícios de energia e também que hajam menos necessidades da coleta de dióxido de carbono (CO2) ou outro composto químico usado para fixarem o carbono (C) por elas,já que são reservas naturais de armazenamento dessas substâncias químicas,além de reduzirem significativamente a perda de água (H2O) ou de outra substância química usada por elas para hidratarem-se,o que farão com que a fotossíntese seja realizada por tais ETs mesmo em ambientes áridos e secos como a maioria dos exoplanetas já descobertos atualmente podem serem.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas que têm organelas celulares (no caso das espécies celuladas) ou virais (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas com tilacoides com carboxissomos dentro de seus lúmens tilacoidais em outros lugares do Universo.



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